O sentido de justiça a partir do pensamento de Santo Agostinho

Diógenes Madeu

doi:10.32459/2447-8717e314

Autores

Diógenes Madeu Centro Universitário Assunção

DOI:

https://doi.org/10.32459/2447-8717e314

Palavras-chave:

Santo Agostinho, Justiça, Ética

Resumo

Uma lei é justa ao atender a realização do homem como ser dotado de dignidade, propiciando o seu desenvolvimento e aprimoramento ético. A justiça é comutativa (igualitária), mas também é distributiva (proporcional e meritória), de modo a promover com proporção e equilíbrio a solução de conflitos, com o objetivo de aproximar ou igualar a condição daqueles que se encontram em conflito. Não há que se relativizar a Justiça, para torná-la conveniente e a serviço do poder. A apropriação ideológica da justiça, configurando-a como mero recurso retórico a descaracteriza em sua essência, desvinculando-a do direito e dos valores sociais.

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Biografia do Autor

Diógenes Madeu, Centro Universitário Assunção

Possui mestrado em Direito pela Universidade Metropolitana de Santos (2003). Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Público e Direito Processual Civil. Especializações em processo civil e direito tributário. Professor, Coordenador do Curso de Direito e membro do Conselho de Ensino, Pesquisa e extensão - CEPE do Centro Universitário Assunção - UNIFAI

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